Métodos Contraceptivos

O implante contraceptivo é um bastonete de 4 cm de comprimento, que contém apenas um hormônio (progesterona). Ele é colocado na parte interna do braço e libera baixa dose de hormônio. Possui mais de 99% de eficácia e age por 3 anos, diminui o risco de trombose.

O implante é recomendado pela OMS (Organziação Mundial e Saúde) para adolescentes. É ideal também para mulheres que sofrem com sintomas da TPM e indicado para ser usado em pós-parto/amamentação.

Com o tempo de uso a duração da menstruação e o volume do fluxo diminuem e após a retirada ocorre um rápido retorno à fertilidade. A taxa de falha geral é em torno de 0,2% (nível de segurança comparável ao da laqueadura).

O DIU tem sido o método contraceptivo de escolha de um número crescente de mulheres. É um objeto em formato de “T” que mede 32mm especialmente desenhado para se alojar no interior do útero. Ele é revestido com levonorgestrel, um tipo de progesterona, que vai sendo liberada em doses constantes (inicialmente 20 microgramas, decaindo nos anos subsequentes) ao longo dos seus anos de ação.

Sua alta eficácia e sua longa duração (de 5 a 10 anos), a depender do tipo de DIU, e rápido retorno à fertilidade após término do uso, são algumas das vantagens desse método.

É um método extremamente seguro e eficaz. Caso a paciente deseje engravidar, basta retirar o DIU no consultório e em um mês ela já deve ter seu ciclo menstrual ovulatório regularizado, com possibilidade de gravidez.

A ação contraceptiva se dá por vários mecanismos: pelo espessamento do muco do colo do útero, dificultando a entrada do espermatozoide no útero; ação da progesterona sobre o endométrio, camada interna do útero, que, dessa forma, não consegue se preparar para receber o bebê.